Como se fosse Nárnia

O Comumente esteve em uma feira cultural realizada pelo Cafezine, com música boa e gente muito talentosa <3

Na feira encontramos barracas de todos os tipos:

Na barraca de bijuterias, um casal super amigável produz varias pulseiras e filtros dos sonhos feitos à mão.O casal nos contou que em Rio Preto não existe muitas feirinhas e eles vivem apenas desse trabalho, sendo assim, eles viajam pra outras cidades expondo seus produtos.

Em uma bancada de livros e gibis, um grupo de amigos produz arte na hora,com excelentes autorretratos, uma turma super talentosa.O grupo é composto por quatro amigos que são desenhistas e criaram o projeto sem compromisso, somando experiências e conhecimentos, cada um com sua profissão, escritores e designers gráficos.
Os Capiravalabs eram estreantes (assim como nós em nossa primeira reportagem) na feira cultural, eles também visitam e expõem seus trabalhos em outras feiras, além de aceitarem encomendas e de terem planos futuros para desenvolver novos jogos.

Alguns jovens tímidos e super bem vestidos, estudantes de moda, começaram despretensiosamente a produzir turbantes para um bazar da faculdade, perceberam que é um mercado promissor e então iniciaram seus trabalhos com exposições de seus produtos.
Conhecemos também um artista incrível, Maciel Garbio, que produz telas impressionantes e uma serie de telas intituladas: “pensamentos abstratos” escritos à mão direita, eu (Marlon) claro não resisti e comprei uma caveira feita à tinta sobre a madeira.

E enfim sentamos pra bater um papo com a Maísa, proprietária do Cafezine, e ela nos contou sobre a história do café:

A ideia de transformar um café em sebo veio através da busca da união com um trabalho que fosse prazeroso. O café cultural surgiu através de um trabalho da faculdade. O nome Cafezine veio de fanzine (cultura underground). A decoração do espaço é composta por inúmeros livros que a própria dona colecionou ao longo dos anos. A intenção era que o Cafezine se tornasse um ambiente agradável e cultural.

Quanto às feiras, surgiu através de um amigo que queria expor seu trabalho, mas não sabia onde e como. Sugeriu que o local abrisse um espaço dedicado para as artes, daí as coisas foram acontecendo e tomando forma.