Aos 28 anos, a travesti Amanda Palha foi aprovada em primeiro lugar pelo Sisu (Sistema de Seleção Unificada) no curso de Serviço Social da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco).
"Eu não via muito sentido em fazer uma faculdade", disse em entrevista ao HuffPost Brasil. "A gente sabe que o mercado de trabalho é fechado para gente, independente de ser formada ou não."
Mesmo relutando Amanda achou um proposito pra lutar por um diploma.Eis os planos da mais nova caloura:"Os estudos de gênero carecem de uma perspectiva contemporânea das questões de transexualidades e travestilidade. Desenvolver esse conteúdo pode ser muito benéfico para que a gente possa pensar a situação política dessa população de outra forma. E na atuação profissional de fato, porque a gente sabe que transexuais são parte significativa da população de rua. A atuação profissional de assistentes sociais bem preparados para lidar com a questão é fundamental. Isso faz um diferencial gigante."
E ja no final desta jornada Alícia Krüger está fazendo história como a primeira estudante transexual a se formar na instituição de 47 anos de existência. Colando grau no curso de Farmácia da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG).
"Eu não via muito sentido em fazer uma faculdade", disse em entrevista ao HuffPost Brasil. "A gente sabe que o mercado de trabalho é fechado para gente, independente de ser formada ou não."
Mesmo relutando Amanda achou um proposito pra lutar por um diploma.Eis os planos da mais nova caloura:"Os estudos de gênero carecem de uma perspectiva contemporânea das questões de transexualidades e travestilidade. Desenvolver esse conteúdo pode ser muito benéfico para que a gente possa pensar a situação política dessa população de outra forma. E na atuação profissional de fato, porque a gente sabe que transexuais são parte significativa da população de rua. A atuação profissional de assistentes sociais bem preparados para lidar com a questão é fundamental. Isso faz um diferencial gigante."
E ja no final desta jornada Alícia Krüger está fazendo história como a primeira estudante transexual a se formar na instituição de 47 anos de existência. Colando grau no curso de Farmácia da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG).
“Estou muito ansiosa e com um sentimento de vitória. Todos os anos da graduação não foram fáceis. Eu digo isso tanto pela dificuldade das matérias do curso, quanto por todo o preconceito que vivi e posso dizer hoje que venci”, disse Alícia, em entrevista ao Jornal da Manhã. “É um sonho realizado”.
Atualmente a estudante vive em Brasília. A sua atuação pela causa a fez assumir o cargo de assessora técnica do Departamento de DSTs, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde. E se ela lá chegou, qualquer pessoa pode chegar – até mesmo aquelas que têm a sua capacidade questionada em razão do gênero. “CAPACIDADE NÃO ESTA NO GÊNERO. ESTA TO INTELECTO”, sentenciou.
Nós do Comumente estamos muito felizes, com essas conquistas feitas por duas grandes guerreiras,mulheres dignas e inteligentes.
É muito pouco pro séculos em que estamos,não podemos esquecer da nossa queridíssima Maria Clara Araujo rainha da vida, que também ingressou na universidade em 2014.
As trans NECESSITAM de visibilidade, trans não foi feita pra fazer programa e nem pra ser chacota,não é porque elas estão tendo precedentes na faculdade que a transfobia acabou.
Todos os dias devemos olha para nossa sociedade, feita de PESSOAS independente de gênero ou condição sexual.
Atualmente a estudante vive em Brasília. A sua atuação pela causa a fez assumir o cargo de assessora técnica do Departamento de DSTs, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde. E se ela lá chegou, qualquer pessoa pode chegar – até mesmo aquelas que têm a sua capacidade questionada em razão do gênero. “CAPACIDADE NÃO ESTA NO GÊNERO. ESTA TO INTELECTO”, sentenciou.
Nós do Comumente estamos muito felizes, com essas conquistas feitas por duas grandes guerreiras,mulheres dignas e inteligentes.
É muito pouco pro séculos em que estamos,não podemos esquecer da nossa queridíssima Maria Clara Araujo rainha da vida, que também ingressou na universidade em 2014.
As trans NECESSITAM de visibilidade, trans não foi feita pra fazer programa e nem pra ser chacota,não é porque elas estão tendo precedentes na faculdade que a transfobia acabou.
Todos os dias devemos olha para nossa sociedade, feita de PESSOAS independente de gênero ou condição sexual.
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